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sexta-feira, fevereiro 08, 2008
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Um grande dia.
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Hoje foi um dia bem, digamos assim, peculiar.
Pra começar, eu acordei cedo(  ), me arrumei, tomei meu café da manhã (um Flying Horse, chocolate e queijo. Sim, muy saudável) e fui em direção à civilização! Para a maior cidade desse Brasilzão de meu Deus, onde moram um zibuguilhão de pessoas (dados do IBGE). Gente dos mais variados credos, cores, nacionalidades, raças, QIs, contracheques e planetas.Fui fazer serviços de banco, coisa chata.
Pra começar que eu me senti 150% caipira lá. Cheguei na Paulista e procurei um ponto de táxi. Inexistente. Perguntei a um cara na rua:
-Ô seu moço, ocê sabe com'queu fáss pra pegá um tács? Pusquê eu num tô vendo nenhum ponti'tács aiqui.
-Orra meu, é só pará um no meio da rua!
Me senti ainda mais caipira quando olhei pra rua, e não via porra nenhuma, a não ser uma pusta fila de ônibus. Anyway, consegui pegar o táxi, e fiz o que tinha que fazer.
Mas aí era 11:30 da manhã, e eu não tinha mais o que fazer.
Voltar pra casa? I don't think so...
Eu tava na Avenida Paulista, e morto de fome. Entro na primeira galeria que encontro e me deparo com uma livraria. Pra quem não sabe, eu sou meio tarado em livrarias.
E não é só uma livraria. É um maldito sonho. Eu não me lembro de ter ficado com tanto jeito de criancinha em parque de diversões. 3 andares, Livros nacionais, importados, em portugês, em outras línguas, CD's, DVD's, se eu quisesse uma bíblia de Gutemberg, eles iam, no mínimo, encomendar pra mim.
Tinha muita coisa lá que eu queria. Muita mesmo. Aasimov, Bradbury, Lovercraft. Um orgasmo literário.
Mas eu cheguei em casa, foi com essa belezinha aqui:
OMFG! The Children of Húrin!
enviado por Pedro as 12:43 AM
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